sobre o "Plano de Fundo"...já me senti exatamente assim. Houve uma época em que a solidão era o que mais desejava, porém quando me via sozinha, saía correndo a busca de "confusão". Hoje me sinto madura para a solidão da qual hoje desfruto e afirmo...ela é imprescindível para o autoconhecimento, para a alma. obrigada pela sua visita lá na Casinha. Me aguarde, estarei sempre por aqui. Beijos da Mariah
A Clarice escreveu um coração sombrio e eu acho que ele nem sempre tem que ser assim... às vezes ele foge das trevas. Mas é bem às vezes mesmo. Obrigada pela visita.
Concordo com Dani. Nem sempre o nosso coração tem que bater num compasso tão solitário. Às vezes ele faz parte de uma orquestra, às vezes de uma banda, às vezes num dueto. E claro, na maior parte das vezes as decisões tomadas são absolutamente solitárias, únicas e sem direito a palpites.
O coração que bate sadio, bate do seu jeito, do jeito que pode>E a solidão do coração nem sempre é pra sempre. O coração bate mesmo sozinho e que bata com taquicardia das trevas, no desespero de amar. Acho que clarice lispctor mesmo na tristeza falava de amor, ou da falta dele. Vale bater.
O que se precisa é de maior ordem, mais consciência, maior respeito mútuo, mais honestidade. Devemos seguir os ditames de nossa consciência. É bom que o povo compreenda isso. E mais que o aceitem com seus corações e mentes(...)A observância da lei é uma questão de princípio para nós, e temos ampla e fundamentada visão sobre o assunto. Não pode haver observância da lei sem democracia. Ao mesmo tempo, a democracia não pode existir e se desenvolver sem a lei, pois ela se destina a proteger a sociedade dos abusos de poder e garantir os direitos e liberdades dos cidadãos, seus sindicatos e unidades de trabalho. (Mikhail Gorbachev, Perestroika)
L´excessive
Era assim. simples. com exagero. falava demais. andava de menos. se ausentava. depois voltava. exigia afeto. desvendava mentiras. inventava verdade. e era dona do mundo. onde tinha asas. e podia voar. em excesso. sem recesso. nem contrapartida. era doce como brigadeiro. mas sempre desagradava alguém. tinha jeito sério. olhar de ressaca. e tocava gaita. só. ou acompanhada. procurava um lugar. seu. e mais nada...
Cigarrets
Acendi um cigarro. de noite. ou de dia. não importava. precisava pensar. ficar a só. sorrir. ou chorar. depois não pensaria mais. trancaria a casa. e iria embora. sem destino. sem compania. sem moradia. e mesmo assim. não importava...
Em meio ao meu mundo de palavras...
Simplesmente posso ser. Posso saciar a eloqüencia de meus desejos. Posso transpor minha alma. Posso irradiar minha idéias. Posso acalentar meu coração. Posso inventar um mundo. Posso alimentar meus sonhos. Posso voar pra longe ou pra perto...
OS PASSOS.
Ao caminhar sou passos grandes, porque não sei agir sem impulsos e exageros. Caminho por lugares incertos, e cheios de fantasias. O mundo se põe aos meus pés, a medida em que me deixo levar.. .
4 comentários:
sobre o "Plano de Fundo"...já me senti exatamente assim. Houve uma época em que a solidão era o que mais desejava, porém quando me via sozinha, saía correndo a busca de "confusão". Hoje me sinto madura para a solidão da qual hoje desfruto e afirmo...ela é imprescindível para o autoconhecimento, para a alma.
obrigada pela sua visita lá na Casinha.
Me aguarde, estarei sempre por aqui.
Beijos da Mariah
A Clarice escreveu um coração sombrio e eu acho que ele nem sempre tem que ser assim... às vezes ele foge das trevas. Mas é bem às vezes mesmo. Obrigada pela visita.
Concordo com Dani.
Nem sempre o nosso coração tem que bater num compasso tão solitário. Às vezes ele faz parte de uma orquestra, às vezes de uma banda, às vezes num dueto.
E claro, na maior parte das vezes as decisões tomadas são absolutamente solitárias, únicas e sem direito a palpites.
O coração que bate sadio, bate do seu jeito, do jeito que pode>E a solidão do coração nem sempre é pra sempre. O coração bate mesmo sozinho e que bata com taquicardia das trevas, no desespero de amar. Acho que clarice lispctor mesmo na tristeza falava de amor, ou da falta dele. Vale bater.
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